“Triste não
é mudar. Triste é não ter ideias para mudar”
(Francisco Bacon)
A Educação passou por uma grande
transformação com a escola inclusiva para todos, os alunos com deficiência
passaram a ser visto de outra maneira, como pessoas capazes de conquistar o seu
espaço e desenvolver suas potencialidades.
Ao adentrar nas reflexões do texto “a
regra do senhor Palomar foi aos poucos se modificando”, as concepções sobre a
educação inclusiva precisam ser revistas e deve ser respeitada a singularidade
de cada individuo com um olhar atento a ele. “A escola é muito mais do que o
campo do conhecimento e da aprendizagem, é um lugar de reconhecimento e de pertencimento
da infância (...)” (Maria Fugihu).
A instituição escolar abriu
oportunidades para que essas crianças não ficassem segregadas pelo fato da
deficiência oportunizando o contato com as demais crianças que antes eram
colocadas nas escolas especiais que privava a criança do contato com outras
crianças.
A educação inclusiva no Brasil é uma
realidade mais ainda lenta no contexto escolar, social e precisam ser mais
trabalhadas para que se tenha êxito na inclusão. De acordo com (ABRAMO WICK, 1997)
“A escola não pode tudo, mas pode mais, pode acolher as diferenças. É possível
fazer uma pedagogia que não tenha medo da estranheza, do diferente, do outro
(...)”.
A educação passou por transformações
e as diferenças fazem parte desse contexto, mostrar que a escola inclusiva tem
o seu papel no meio social de inserir, mas não cabe só o professor, mas todos,
buscando maneiras com as possibilidades para que o processo de aprendizagem
aconteça de forma eficiente.
Portanto promover a inclusão é
assegura uma escola acolhedora que aceite as diferenças e através delas passem
a formar uma geração de cidadãos capazes de olhar as diferenças de outra
maneira que possibilite novas descobertas que colabore no desenvolvimento
escolar e social.