sexta-feira, 29 de novembro de 2013

 Áudio Descrição ou Descrição Uma Ferramenta Para a Acessibilidade

        ''Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades..."           (Charles Chaplin)

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/tvmultimidia/imagens/2010/lingua_portuguesa/charge_escola.jpg

A áudio descrição ou descrição possibilita o deficiente visual está inserido no meio social proporcionado que eles participem de cinema, teatro e televisão onde as informações visuais são fundamentais para sua socialização. Conforme Packer(1996) “Por exemplo, a AD auxiliaria a aquisição de conhecimentos sobre o mundo visual, especialmente aqueles ligados a normas de interação social (linguagem, corporal, estilos de roupas, etc). Tornaria a experiência com a TV mais agradável e educativa. Proporcionaria um sentimento de maior independência, igualdade e inclusão e desobrigaria familiares e amigos da tarefa de descrever os programas (Franco Silva,2010, p.28).
A linguagem é fundamental para o deficiente visual aumenta a percepção, chama a atenção para detalhes as vezes despercebidos, e como o indivíduo cego não pode contar com mesmo acesso visual e ilustrações, o professor tem que utilizar estratégias que motivem impulsionar a novos conhecimentos. De acordo VIGOTSKI (2000) “Que a sua ausência ou deficiência não impede o desenvolvimento embora possa limitar, principalmente, a sua dimensão social”.
A descrição é um recurso de inclusão dando autonomia a pessoa cegas a participação de atividades que colabora para seu conhecimento e interação. Assegurando o deficiente visual condições de acessibilidades favorecendo seu desenvolvimento, derrubado concepções que os cegos não entendem e vivem na escuridão.
É importante ressaltar que áudio descrição abri um leque de conhecimento a ser propostos pelo professor do AEE e o professor da sala comum, com intervenções especificas pois poderão contar com esse recurso de  descrição que facilita que a pessoa cegas tenha as mesmas oportunidades, pode planejar atividades enriquecedoras através da descrição.
O professor pode utilizar essa atividade pedagógica em prol de uma aprendizagem que instiga o aluno a participar de forma ativa, com questionamento sobre o vídeo através de uma roda de conversa abordando a charge possibilitando o aluno a narrar a história ou criar uma nova com dramatização, explorando a linguagem de forma dinâmica para chegar a ler e escrever com desenhos dos personagens a partir da sua imaginação, estimulando seu raciocínio garantindo uma ação pedagógica direcionada a aprendizagem.
Salientando que os conteúdos devem estar em consonância com a especificidade de cada aluno. Portanto as ações pedagógicas torna-se mais eficaz, quando estão atrelada a construir a potencialidade e habilidade do aluno com deficiência na construção da auto-estima que beneficia sua identidade. 

 https://www.google.com.br/search?q=charge+com+descri%C3%A7%C3%A3o+para+deficiente+visual&sa=X&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ei=NTKbUvioLoO3kAe4koGoBA&ved=0CFsQsAQ&biw=1024&bih=665#q=charge+com+discri%C3%A7%C3%A3o+para+deficiente+visual&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=AXqrlA9WXmX63M%3A%3B4-GH83S_S3Va2M%3Bhttp%253A%252F%252F4.bp.blogspot.com%252F-_jMDn8raFbU%252FUfbxXp9vekI%252FAAAAAAAAfmw%252FNK_eISCyf8E%252Fs1600%252Fquadrinho-inclus%2525C3%2525A3o-cegueira.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.ideiacriativa.org%252F2012%252F04%252Frevista-em-quadrinhos-inclusao-de.html%3B720%3B473

Essa charge deve ser trabalhada com toda a escola despertando nos aluno o respeito ao próximo garantindo a integração do deficiente visual no meio social e mostrar que pelo fato de ser cego não significa que seja surdo ou tenha outras limitações.
Sugestões de link para vocês visitarem, são excelentes. 
www.midiace.com.br
www.audiodiscricao.com.br
 



terça-feira, 15 de outubro de 2013

Jogos Para Trabalhar Com Crianças Com Deficiência Intelectual  

                         

Jogo das argola 

" Inclusão e o privilegio de conviver com as diferenças" (Mantoan) 

     O jogo proposto e da argola que favorece a percepção, visão motora, onde o professor pode trabalhar a identificação de cores, quantidade e números e também pode enfatizar a questão da reciclagem já que o jogo foi confeccionado com garrafas descartáveis. O professor coloca dentro das garrafas cores diversificadas, cada uma com um numeral, a criança joga a argola a certando vai dizer o número e a cor, e quem acerta mais vezes e o vencedor.
     E um recurso lúdico que possibilita conceitos básicos e como as crianças com deficiência intelectual tem dificuldade em assimilar conteúdos abstratos e uma maneira através do materiais concretos desenvolver seu cognitivo e se relacionar-se melhor com o meio em que está inserido. Como ressaltar: VYGOTSKY (1998) “E enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança. No brinquedo, o pensamento está separado dos objetos e a ação surge das ideias e não das coisas: Um pedaço de madeira torna-se um boneco e um cabo de vassoura torna-se um cavalo. O brinquedo e um fator importante nas transformações internas do desenvolvimento da criança”.
     A criança necessita brinca, pois e um momento indispensável para seu desenvolvimento, lúdico, emocional e intelectual da criança. E a criança com deficiência intelectual não e diferente e uma forma de expressar seus sentimentos apesar de atrasos em seu desenvolvimento cognitivo e motor, as atividades lúdicas precisam fazer parte do seu cotidiano, em virtude de estimular as suas habilidades cognitivas e motoras trazendo uma grande contribuição para o seu desenvolvimento intelectual. De acordo com VYGOTSKY (1998) “A arte de brinca pode ajudar a criança com necessidade educativas especiais a desenvolver-se, a comunicar-se com os que a cercam e consigo mesma”. 
     A criança começa a usar o seu imaginário através das brincadeiras e vai se desenvolvendo suas habilidades no contexto escolar e social, Segundo Piajet 1975:” Valoriza a pratica lúdica para que o desenvolvimento infantil seja harmonioso, pois tal atividade propicia a expressão do imaginário, a aquisição de regras e a apropriação do conhecimento”.
     As intervenções do professor e muito importante para colaborar com os conhecimentos que propiciara a criança com deficiência intelectual desenvolver seu raciocínio através das atividades lúdicas, aprendendo a trabalhar em grupo para que se construa novas atitudes, comportamentos mostrando o sentido da competição e favorecendo socialização e cooperação.
     As atividades lúdicas se torna uma ferramenta significativa para o professor estimulando a criança com deficiência intelectual a participar das atividades educativas instigando seus conhecimentos cognitivos que contribuirá para sua autonomia e seu processo de aprendizagem.
     IDE (2008):” Os jogos educativos ou didáticos estão orientados para estimular o desenvolvimento do conhecimento escolar mais elaborado: Calcular, ler e escrever. São jogos fundamentais para acriança deficiente mental por inicia-la em conhecimentos e favorecer o desenvolvimento de função mentais superiores prejudicadas”.  
     Portanto as atividades lúdicas se for bem planejada pelo professor todo mundo pode se beneficiar-se, se tiver conhecimento da importância da aprendizagem do aluno com discrepância para facilitar o acesso dos conteúdos e as atividades educativa. A criança com deficiência intelectual tem as mesma oportunidades que as crianças ditas “normais”. O jogo e uma maneira de incluir de acordo com a especificidade de cada criança com parceria com o professor da sala comum procurando sempre alternativas que ajude a desenvolver a capacidade de assimilar os conteúdos abordados. Pois o jogo e de utilidade para o desenvolvimento da criança como para transformar conteúdos em atividades prazerosas e interessantes, sabendo que ele tem um sentido a aprendizagem.        

Jogos de quebra-cabeça


O quebra-cabeça também e um recurso de suma relevância onde o professor trabalha a percepção motora,a concentração,habilidades visuais e a criatividade.  

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

TECNOLOGIA ASSISTIVA (TA)



RECURSO PRANCHA DE COMUNICAÇÃO 





     A prancha de comunicação e um recurso organizado com símbolo que indicam o assunto que o aluno quer se comunicar.
     E um recurso construído pelo professor do AEE e o aluno que pode ser manuseado na sala comum e onde ele tiver necessidade. Como destaca as autoras Geisa Leticia Bock, Rita Bersch pag 03, “junto ao aluno, o professor do AEE experimentara várias alternativas de estratégias e recursos para que as barreiras ao aprendizado sejam rompidas e será o próprio aluno que colaborara de maneira definitiva e para a escola do recurso apropriado a sua necessidade”.
     A prancha de comunicação confeccionada e um recurso de baixa tecnologia (TA) com um vocabulário selecionado com todo um respaldo que leve em consideração os conteúdos trabalhados em sala de aula, e as necessidades da criança e suas realidades. E um recurso usado para aluno que apresenta dificuldades na fala, com paralisia cerebral eu impossibilita os movimentos motores. Que tem a função de ajudar na comunicação com os professores, colegas. E uma forma de acesso à leitura escrita e desenvolver seu raciocínio. Possibilitar o professor da sala comum perceber as mudanças e quais intervenções devem ser feitas em parceria com o professor do AEE. Inserir o aluno no meio social para que o mesmo possa se expressar através de brincadeiras, historias, dramatização e sentimentos.
     Pode ser utilizada a prancha de comunicação no plano do AEE se bem planejada e com consonância com as atividades propostas na sala de aula, ajuda o aluno a realizar as tarefas, abrindo um leque de possibilidades para criança ampliando sua habilidade facilitando o seu desenvolvimento cognitivo. Sempre ressaltando que a parceria do professor do AEE com o da sala comum e fundamental na utilização dos recursos.       



sábado, 3 de agosto de 2013

AEE A INCLUSÃO DEPENDE DE TODOS



    






       O professor do AEE é uma referência na escola, pois ele tem um papel importante desenvolver no aluno habilidades cognitiva e autonomia. Ele mudou a atuação de alguns profissionais mostrando que a educação necessita ser transformada para que a inclusão seja feita, no âmbito escolar.
       O professor da escola de recursos multifuncional é fundamental nas mudanças ocorridas na criança com deficiência, buscando atividades que estimule sua auto-estima e contribua no processo de ensino aprendizagem.
       O educador da sala comum é atribuído o ensino das áreas do conhecimento e o professor de AEE cabe complementar e suplementar a formação do aluno com conhecimentos e recursos específicos. Também produzir materiais didáticos e pedagógico, tendo em vista as necessidades especificas de cada aluno inserido nas brincadeiras em grupo para que possibilitem a construção de saberes para que a criança não paralise pela insegurança.
       O professor do AEE é significativo na trajetória de seus alunos, com deficiência para atuar em outros espaços de sua vida social, favorecendo e oportunizando a superação das dificuldades e a potencialização da aprendizagem, por isso imprescindível uma articulação entre o professor do AEE e os do ensino comum e os demais profissionais de educação.
      O estudo de caso é de grande relevância para que o professor do AEE possa, criar estratégias que possibilite desenvolver na criança o raciocínio logico e instigar novos conhecimentos. É uma maneira peculiar de conhecer suas potencialidades e dificuldades em decorrência da deficiência. E através das queixas do professor da sala comum e o levantamento das informações coletadas sobre aluno com deficiência que o professor do AEE realizar o seu atendimento focado naquela necessidade.
       O plano de AEE defini o atendimento para os alunos, os matérias que deverão ser confeccionados, e as metas propostas para alcançar o processo de aprendizagem dos alunos, proporcionando atividades que possam inserir o aluno no âmbito social pois a elaboração do plano é uma forma de parceria entre o professor da sala comum e do AEE, onde será feito através de questionamento para atender as necessidades do aluno garantindo a participação e ampliando a sua capacidade de interagir com os demais.
      Portanto o plano é um instrumento que deve ser utilizado para adentrar na avaliação dos alunos aprimorando ainda mais o trabalho na sala de AEE e que possam eliminar as barreiras que impedem o aluno a ter acesso ao que é ensinado na sala comum. 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Videos Sobre Avanços da Tecnologia

Videos Sobre Avanços da Tecnologia 
      
         Entre os dois vídeos a diversidades um aborda o novo e suas dificuldades e a vontade de acertar, já o outro retrata o avanço tecnológico onde nos deparamos com alunos com mais acesso e habilidade do que o educador, em virtude da insegurança de manusear o novo que muitas vezes ficamos apreensivo.Temos que ressaltar que não podemos abandonar o tradicional mais inserir junto com era da informação das novas tecnologias que é de suma importância para a sociedade que instigar novas descobertas isso faz repensar até que ponto a instituição escolar precisa avançar na globalização tecnológica.

Rafinha 2.0
Help Desk